Tuesday, January 29

Diretor, kd meu script !!!!!!





Em 1927, no filme ‘The Jazz Singer’, o cinema falou pela primeira vez.

As pioneiras palavras de Al Jolson foram sugestivas: “Ainda não ouviram nada!” Oitenta anos depois, a frase soa agourenta.

Os roteiristas americanos estão em greve – gerando, se não apenas o silêncio, ao menos a repetição. Por enquanto, a mais afetada foi a TV, sobretudo as séries de ficção e os talk shows.
Convém realçar que as séries atuais são melhores que 99 por cento dos filmes de longa-metragem.
Hoje Hollywood visa sobretudo o público infanto-juvenil, que não tem saco para diálogos (, nem para enredos complexos (só o maniqueísmo simplório).

Além disso, os grandes planos, proverbiais na TV, estimulam as interpretações subtis. A greve arrancou a 5 de Novembro, promovida pela Writers Guild of América.

Segundo Michael Winship, presidente do sindicato, é o primeiro movimento a “defender o trabalho mental na economia digital”. Os roteiristas querem um salto de 0,3% para 2,5% sobre as vendas em CD (DVD, HD-DVD ou Blu-Ray) dos produtos que escreveram (bem como streamings e downloads pela net). Os produtores mandaram-nos pastar. O impasse forçou as emissoras a suspenderem programas e a ejetarem botox em velhos episódios das séries.
A coisa está preta: em 1988, uma greve semelhante durou cinco meses e causou ao setor perdas de 500 milhões de dólares.

Nos talk shows, David Letterman celebrou um acordo independente com os redatores e cortou no ar (com a ajuda de Tom Hanks) a barba druídica que tinha deixado crescer desde o início da greve. Já Conan O’Brian e Jay Leno (cujos roteiristas continuam na doca seca) estão numa enrascada. Inúmeros atores apóiam o movimento (e cantores, como Nelly Furtado). No domingo passado, a cerimônia dos Globos de Ouro foi tão animada como um velório (prejuízos calculados em 60 milhões de dólares).
A tremedeira exacerba-se com a aproximação da festa do Oscar, em Fevereiro – seria o fim da macacada. Afinal, as estatuetas adicionam dezenas de milhões de dólares às bilheteiras dos filmes (e às contas bancárias dos produtores). Enfim, uma encrenca épica. O autor francês Jules Renard observou uma vez que “escrever é a única profissão em que ninguém é considerado ridículo se não ganhar dinheiro”. Bom, isso acabou. A greve dos roteiristas deixou claro que, em pleno audiovisual, são eles que têm a faca e o queijo nas mãos.


Uma imagem vale por mil palavras.

Hammm...É?

Então agora tente dizer isso em imagens...

Eu acho tudo isso muito bom.

Afinal eu gosto mesmo é do cinema europeu...



post : by Young Vampire Luke

LESTAT NEWS

Wednesday, January 23

Teoria do Caos, por minha ótica





A teoria do casos, para a física e a matemática é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória. Para entender o que isso significa, basta pegar um exemplo na natureza, onde esses sistemas são comuns. A formação de uma nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se desenvolver com base em centenas de fatores que podem ser o calor, o frio, a evaporação da água, os ventos, o clima, condições do Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.

Vocês devem estar se perguntado porque, o vampiro esta falando em teoria do caos e explicado um assunto sacal como este.
Será porque, ele estuda matemática?
Eu respondo a vocês que talvez, isso seja possível.
Só que o pôster de hoje vai bem mais alem disto.
Estava estudando e discutindo com meu grupo de física sobre a teoria do caos.
Quando comecei a correlacionar nossos tempos atuais e esta teoria que rege absolutamente tudo.
Sobre como, ela é aplicada em todos os setores de nossas vidas.
Vocês lembram do Ao efeito da realimentação do erro foi chamado mais tarde por Lorenz de Efeito Borboleta ou seja uma dependência sensível dos resultados finais às condições iniciais da alimentação dos dados.
Ou:
\delta \,." type="#_x0000_t75">

Dentro desta divagação filosófica, encontro-me pensado no aquecimento global, na corrupção, na descaracterização da ética humana.
No oportunismo, tudo isto esta relacionada a causas e efeitos.
Tudo tem seu tempo de caos até uma nova ordem chegar.
Analisem por este ângulo,
Primeira guerra mundial:



Causa :

Em 28 de Junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-Húngaro, e sua esposa foram assassinados pelo sérvio Gavrilo Princip, que pertencia ao grupo nacionalista-terrorista armado Mão Negra, que lutava pela unificação dos territórios que continham sérvios. O assassinato desencadeou os eventos que rapidamente deram origem à guerra, mas suas verdadeiras causas são muito mais complexas. Historiadores e políticos têm discutido essa questão por quase um século sem chegar a um consenso.
Efeito :
a combinação desses efeitos refletia uma mudança estrutural do sistema econômico capitalista, embora a maior parte dos contemporâneos não se tivesse dado conta. O problema básico, no entanto, era que o instrumento mais adequado até então empregado pelo sistema capitalista para assegurar o desenvolvimento econômico – o imperialismo – estava sendo bloqueado em sua plenitude pelas crescentes resistências das áreas periféricas. E mais importante ainda, pela incapacidade das áreas centrais européias em retomar, de imediato, seu antigo nível de disponibilidade de capital e de produção industrial. Dessa forma, foi natural que os vencedores da guerra procurassem recompor suas economias fortemente abaladas às custas dos derrotados. Isso ocasionou uma serie complementar de problemas. A Alemanha viu-se obrigada a ressarcir todos os danos provocados pela guerra – as chamadas reparações. A forma como esses encargos foram impostos à Alemanha, marcaram toda a trajetória econômica da década de 1920, sendo a grande responsável pelo mais forte abalo que o capitalismo sofreu: a depressão da década de 1930.
Segunda guerra mundial:

Causas:


A assinatura do tratado de paz no final da Primeira Guerra Mundial (Tratado de Versalhes) deixou a Alemanha humilhada e despojada de suas possessões. Perdeu seus territórios ultramarinos e, na Europa, a Alsácia-Lorena e a Prússia Oriental. Os exércitos aliados ocuparam a região do Reno, limitaram rigorosamente o tamanho do Exército e da Marinha alemães, e o seu país foi obrigado a pagar indenizações pela Primeira Guerra Mundial que logo provocaram o colapso de sua moeda e causaram desemprego em massa.

Efeito:

As principais efeitos da Segunda Guerra Mundial foram:
A redefinição da ordem mundial em favor das superpotências: Os Estados Unidos, que confirmam a sua hegemonia no bloco capitalista. A União Soviética, que emergiu como potência de primeira grandeza, exercendo uma considerável influência na Europa Oriental. Essas duas superpotências tornaram-se os grandes líderes políticos mundiais, reunindo em torno de si diversos países.
Um declínio da influência política, econômica e mesmo cultural da Europa. A Europa mergulhou numa crise profunda. As antigas potências mundiais, Inglaterra e França, perderam suas posições para os já falados Estados Unidos e União Soviética. A posição de centro de civilização que a Europa tinha antes da guerra foi completamente perdida para esses países.
O avanço das técnicas militares de destruição. Aos instrumentos tradicionais de guerra, foram somados novos tanques, foguetes, radares, aviões, submarinos, e finalmente a bomba atômica.
A fundação da ONU, a Organização das Nações Unidas. Essa organização foi criada em 1945. A ONU é um organismo mundial, que inicialmente reunia 26 nações, que firmaram a Carta das Nações Unidas. Essa Carta entrou em vigor no dia 24 de outubro de 1945, e tem por objetivos principais: servir de mediador nos conflitos entre países para evitar desfechos mais graves como a Segunda Guerra Mundial; manter a paz mundial; desenvolver a solidariedade entre as nações; estimular o progresso mundial; e promover o respeito pela dignidade da pessoa humana. A sede da ONU é em Nova Iorque, nos Estados Unidos, mas a área em que se situa é considerada território internacional, com leis próprias, bandeira própria e serviços de segurança e de comunicação independentes.





A brutalidade generalizada da guerra provocou milhões de vítimas, estimadas em 55 milhões de mortos, 35 milhões de feridos, 20 milhões de órfãos e 190 milhões de refugiados. Aproximadamente 6 milhões de judeus foram brutalmente assassinados pelos nazistas, que eram do partido de Hitler. Como o pai de Hitler havia sido morto por um judeu, Hitler adquiriu um grande ódio não só por aquele judeu, mas por todos eles. Então podemos ver que os judeus não haviam sido vítimas da guerra como os outros mortos, mas nas mortes dos judeus
As Vítimas
havia também a vingança pessoal de Hitler.
A Bomba Atômica: seus efeitos e consequênciasA decisão final para a utilização da bomba atômica foi tomada pelo presidente Truman. Apesar da maré crescente de críticas, ele assumiu a responsabilidade total pelo ato. A justificativa para a utilização da bomba atômica foi que a guerra acabaria muito mais cedo e pouparia muitas vidas, mas não foi isso o que aconteceu. O que aconteceu foi que apesar de estarem com sua marinha e sua força aérea bastante prejudicadas e quase completamente destruídas, os japoneses continuavam na guerra, e continuavam resistindo. Eles utilizavam pilotos suicidas, denominados Kamikazes, que se atiravam contra os alvos americanos com seus aviões carregados de explosivos. Esses alvos geralmente eram os navios. Esses pilotos causavam grandes perdas aos aliados. Em outubro de 1939, pouco tempo depois do início da guerra, começaram os planos de desenvolvimento da bomba atômica. No fim de julho de 1945 já estava montado o palco para a decisão final. Truman tomou a decisão final de lançar a bomba em 25 de julho. Às 2h45min do dia 6 o bombardeio que transportava a bomba levantou vôo. Seis horas e meia depois, a bomba foi lançada sobre Hiroshima, a oitava maior cidade do Japão, para explodir 50 segundos depois, a uma altura de cerca de 600 metros. Foi nesse momento que os Estados Unidos revelaram ao mundo, através de um clarão fascinante, o início da era atômica. Três dias depois, outro avião decolou com a segunda bomba, tendo como alvo a cidade de Kokura. Entretanto, o avião não conseguiu voar sobre o alvo e atirou a bomba sobre o alvo alternativo, Nagasaki. No dia seguinte o Japão pediu paz. As conseqüências das bombas atômicas foram desastrosas. Com um incensurável poder de destruição, a bomba atômica não só destruiu completamente seus alvos como provocou lesões genéticas que foram transmitidas pelos sobreviventes aos seus filhos e aos filhos de seus filhos. Até hoje nascem crianças com problemas genéticos causados pela radiação das bombas de Hiroshima e Nagasaki. Em Hiroshima foram mortas mais de sessenta mil pessoas, e em Nagasaki a fumaça subiu a mais de seis mil metros, formando o famoso cogumelo, e o calor e o fogo queimaram as pessoas e as causas.

Agora vamos analisar a história.
Se todo este caos não tivesse ocorrido o mundo hoje não seria o que é.
Para o bem ou para o mal evoluímos dentro de uma nova ordem dentro do caos.
E novas ordem surgirão, seja para o aquecimento global ou para a raça humana
Eu cheguei a uma conclusão triste não adianta eu,limpar os rios e você sujar os orceanos
A ordem acontece independente do individuo.
É uma dependência sensível dos resultados finais às condições iniciais da alimentação dos dados.
Não basta eu fazer o certo, todos nos, temos que fazer.



Efeito borboleta atual Causa:




Mercados finaceiros ao redor do mundo estão preocupados com o setor imobiliário nos Estados Unidos, que atravessou um boom nos últimos anos. O medo principal é sobre a oferta de crédito disponível, já que, há algumas semanas, foi detectada uma alta inadimplência do segmento que engloba pessoas com histórico de inadimplência e que, por conseqüência, podem oferecer menos garantia de pagamento --é o chamado crédito "subprime" (de segunda linha).
Justamente por causa do alto volume de dinheiro disponível ultimamente, o "subprime" foi um setor que ganhou força e cresceu muito. A atual crise, assim, é proporcional à sua expansão.
Como os empréstimos "subprime" embutem maior risco, eles têm juros maiores, o que os torna mais atrativos para gestores de fundos e bancos em busca de retornos melhores. Estes gestores, assim, ao comprar tais títulos das instituições que fizeram o primeiro empréstimo, permitem que um novo montante de dinheiro seja novamente emprestado, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago.
Também interessado em lucrar, um segundo gestor pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.
Porém, se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá início a um ciclo de não-recebimento por parte dos compradores dos títulos. O resultado: todo o mercado passa a ter medo de emprestar e comprar os "subprime", o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito).
Conseqüências: No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e outras partes do mundo, por isso o pessimismo influencia os mercados globais.
O estopim para a tensão mundial foi justamente uma notícia vinda da Europa, de que o banco francês BNP Paribas, um dos principais da região, havia congelado o saque de três de seus fundos de investimentos que tinham recursos aplicados em créditos gerados a partir de operações hipotecárias nos EUA. A instituição alegou dificuldades em contabilizar as reais perdas desses fundos.
O mercado já monitorava há meses os problemas com esses créditos imobiliários. Quando a inadimplência dessas operações superou as expectativas, empresa após empresa nos EUA relataram problemas de caixa.
Os investidores, então, começaram a ficar preocupados com o tamanho do prejuízo. Principalmente porque ninguém sabe, até hoje, quanto os bancos e fundos de investimento têm aplicados nesses créditos de alto risco. E o caso do Paribas sinalizou que esses problemas e medos haviam atravessado as fronteiras.
Esse desconhecimento geral começou a provocar o que se chama de crise de liquidez (retração do crédito) no sistema financeiro. Num mundo de incertezas, o dinheiro pára de circular --quem possui recursos sobrando não empresta, quem precisa de dinheiro para cobrir falta de caixa não encontra quem forneça. Para socorrer os mercados financeiros e garantir que eles tivessem dinheiro para emprestar, os principais bancos centrais do planeta --o BCE (Banco Central Europeu), o Federal Reserve (Fed, o BC americano) e o Banco do Japão, além de entidades da Austrália, Canadá e Rússia-- intervieram e liberaram bilhões de dólares em recursos aos bancos. O medo é que com menos crédito disponível, caia o consumo e o diminua o crescimentos das economiasComo a crise americana provoca aversão ao risco, os investidores em ações preferem sair das Bolsas, sujeita a oscilações sempre, e aplicar em investimentos mais seguros. Além disso, os estrangeiros que aplicam em mercados emergentes, como o Brazil e outros países emergentes, vendem seus papéis para cobrir perdas lá fora. Com muita gente querendo vender --ou seja, oferta elevada--, os preços dos papéis caem.
Efeito,parcial, ou um paliativo :

Houve uma reação eufórica nos mercados do mundo inteiro depois que o Banco Central americano decidiu reduzir a taxa de juros.
O Fed, como é conhecido o Banco Central, agiu por medo de uma recessão na economia americana, que teria conseqüências imprevisíveis ao redor do planeta.
A redução dos juros americanos dá uma idéia da seriedade da crise financeira internacional – que apesar da euforia, não parece superada.



Primeiros efeitos na União Européia:


Ministros das Finanças da União Européia tentam minimizar o significado da atual queda das bolsas de valores. Merkel insiste que Europa é "âncora da estabilidade" na economia mundial.
Os índices das ações na bolsa de valores continuaram caindo na Alemanha nesta terça-feira (22/01), após as quedas drásticas do dia anterior. Os ministros das Finanças dos países da UE, reunidos em Bruxelas, manifestaram-se contra qualquer espécie de pânico frente a uma possível recessão nos EUA.

O premiê de Luxemburgo e presidente do conselho dos ministros da zona do euro, Jean-Claude Juncker, declarou que os mercados financeiros reagem, no momento, de forma irracional, um "instinto de manada".

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Jean-Claude Juncker: crash improvávelNo entanto, acentua Juncker, não há risco de um crash nas bolsas, uma vez que a Europa passa por um momento "sensivelmente melhor do que a economia norte-americana". A mesma opinião é dividida pelo presidente do Conselho da UE, Andrej Bajuk, que, entretanto, salientou que os países do bloco estão "realmente preocupados com a situação".

Palavras tranqüilizadoras

Jürgen Stark, do Banco Central Europeu, tentou em entrevista à emissora Deutschlandfunk trazer calma ao mercado. Ele lembrou que a taxa de desemprego caiu no continente, o que leva ao aumento do consumo. "A situação hoje é diferente daquela do início da década, quando vivenciamos uma sensível desaceleração do crescimento econômico", disse Stark.

No entanto, a perspectiva para um futuro próximo não é das melhores, pois a estabilização dos mercados de ações ainda deve demorar um pouco, observa Stark. Grande parte das hipotecas nos EUA vence este ano e terá que ser refinanciada, o que "demanda tempo". Mesmo assim, o especialista não conta com efeitos negativos da conjuntura norte-americana sobre a zona do euro.

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Axel Weber, presidente do Banco Central AlemãoO presidente do Banco Central Alemão, Axel Weber, apelou ao setor bancário para uma maior transparência em relação à crise financeira. À revista Focus Money, direcionada a investidores, Weber afirmou esperar um relaxamento do mercado no primeiro semestre do ano.

A condição para isso, porém, é que "os bancos parem de esconder o jogo acerca de suas cargas financeiras, como vêm fazendo até agora, e estabeleçam uma maior transparência", aconselhou Weber.

Maior transparência

A chanceler federal alemã, Angela Merkel, declarou ainda ver a situação da UE sem maiores preocupações, apesar da avalanche de vendas de ações por parte dos investidores nos países do bloco. Segundo ela, não há qualquer sinal de recessão na Alemanha e nem em outros países da UE. "A Europa serve de âncora de estabilidade na economia mundial", afirmou.

Segundo a premiê, o Banco Central Europeu dará continuidade à sua política monetária, independentemente das decisões sobre a política de juros tomadas pela Reserva Federal dos EUA. As medidas para estabilização da conjuntura norte-americana não influem na economia européia, disse Merkel.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou que deve se encontrar na próxima semana com a premiê alemã e os chefes de governo do Reino Unido e da Itália, a fim de pressionar os mercados financeiros para que ajam com maior transparência.




A nova ordem:





Só o tempo vai dizer qual será a nova ordem neste caos financeiro..
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Ai esta o efeito borboleta para
provar , minha analógia .

Não sei se vocês entenderão este pôster ...
Com isso não intendam como um insulto as vossas inteligência.
É que foi originalmente escrito por mim para o jornal da universidade
Mesmo assim, é um assunto relevante a todos



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 Carl Orff - Fortune



musik: Da Cantata de Carl Orff - Carmina Burana - fortune

Nada melhor para ilustrar este poster sobre o caos finanseiro que a música Fortune.

Não acham???????





Postad: by Young vampire Luke







LESTAT NEWS

Friday, January 18

As ultimas do ensandecido Chaves.




O romance de Nicolas Sarkozy e de Carla Bruni já é coisa do passado.
E não é porque o Presidente francês tenha rompido a sua relação com a modelo/cantora, mas simplesmente porque há rumores da existência de um novo casal de ponbinhos, do outro lado do Atlântico.
Segundo a imprensa venezuelana, o Presidente Hugo Chávez, de 53 anos, namora há dois meses com a modelo britânica Naomi Campbell, 15 anos mais nova.

"Futuro black & white?", questiona o jornalista do El Universal Nelson Bocaranda, que dizem ser um dos mais bem informados sobre o Chefe do Estado venezuelano. "O caudilho apaixonou-se fortemente pela model de ébano do jet-set internacional", acrescenta, revelando que o cupido terá sido Andrés Izarra, o ex-director da estação Telesur, promovido "por esses favores de alcova" a ministro da Informação na remodelação de há uma semana, segundo um dos saneados do Governo.

Os dois têm sido vistos juntos em várias ocasiões (desde Caracas a Havana), tendo a modelo entrevistado o Presidente para a revista GQ (na sexta-feira, foi a vez de Cristina Kirch-ner, a Chefe do Estado da Argentina, mas o seu grande objectivo é entrevistar o líder cubano, Fidel Castro).

Naomi, que reconheceu recentemente que o grande amor da sua vida foi o actor Robert De Niro, com quem ficou seis anos, qualificou Chávez de "ANJO REBELDE", dizendo que se não fosse Presidente seria "um cantor latino de muito sucesso".

A modelo de origem jamaicana contou ainda que Chávez não é um "gorila", sendo mais parecido com um "touro". Isto depois de afirmar que a atraem os "homens fortes" (ela que é conhecida pelos seus problemas na justiça por causa da violência) e que aquele com quem se casar "deve ser sincero e ter muita energia". Chávez, divorciado por duas vezes, tem quatro filhos e três netos.

Meus queridos e poucos leitores respondam-me.
Será que eu estou ficando louco?
Este senhor Chaves é de uma falta de criatividade impressionante.
Agora ele esta copiando o presidente francês Sarcozy.
Depois de querer ser o Che Guevara, filho do Fidel, odiar o W. Bush mais que o Osama.
Ele quer ser o garanhão Latino-americano.
Que coisa triste, ver um vovô se prestando a um papel de palhaço numero um, da América-latina.

Sei que vocês devem está, se perguntado.
Como um homem tem nas mãos à presidência de um país, mesmo sendo uma Venezuela. Uma coisa que nos faz pensar, como o povo de um país pode ser conivente com um individuo como este, que chega ao ápice do ridículo.
Todas estas sandices do Chaves me fez refletir, não importa o nível cultural, o continente, a raça, o credo.
Periodicamente surgem estes indivíduos, sem preparo ou qualificação para administrar um país.
Mas, são dotados de carisma incomum. E surgem legiões de fanáticos que os idolatra e terminam fornecendo amas para que estes ditadores insurjam e provoque o caos, muitas das vezes. Transformando seus países eu em nações miseráveis antros de corrupção exacerbada...


Desde criança ouço que o pavio de uma terceira guerra seria, o Oriente médio.
Mas eu duvido muito.
O pavio de um desentendimento mundial, ao contrario do que afirma os cientistas políticos.
É na américa latina que reside o grande barril de polvora .

post: By Young Vampire Luke




LESTAT NEWS

Thursday, January 10

Musica e crime!!!!!!!!!






Depois de ler a matéria sobre um possível processo de Anna Varney cantora do Sopor Aeternus.
Por motivos ridículos, tais como suas músicas incitarem os jovens ao suicídio.
No começo apenas ri do absurdo, depois vi que era realmente uma notícia real.
Fiquei chocado com o absurdo do fato.

(Ps: a joven grega nunca soube que diziam as letras do grupo , por estas serem em latin e alemão e muito raro em inglês. A jovem não sabia nenhum dos idiomas citados...)

Sou um fan do grupo há algum tempo e ouço as musicas da banda e nunca quis acabar com minha vida.
Só que uma adolescente mal-amada resolveu dar cabo da vida escutando Sopor Aeternos, resolveram que a culpa é de suas letras depressivas!
Todos nos recordamos do filme em que um grupo de delinqüentes incita à violência contra polícias, ao ritmo do hip- -hop. Tais fenômenos são freqüentes. Movimentos políticos utilizaram a música para estimular a ação violenta, provocando estados de alma.
Os hinos em que grandes multidões dissolvem o indivíduo são umas constantes da
História. Hitler serviu-se magistralmente da ópera de Wagner para provocar, em seus comícios, um sentimento de orgulho racial e de belíssimo efeito.

Apesar disso, a música nunca é, em si – sem considerar as letras das canções –, algo de mau. Dizia Cecília Meirelles, a grande poetisa brasileira: “Eu canto porque o instante existe Sei que canto. E a canção é tudo”.

O cientista e filósofo Daniel Dennett lembram o papel da nona sinfonia de Beethoven na ação violenta dos jovens da ‘Laranja Mecânica’. O filme de Kubrick, inspirado na obra de Burgess, originou uma onda de violência que levou Dennett a questionar se a música deveria ser proibida, no caso de podermos garantir que estimula efeitos criminosos. O autor respondeu negativamente.

Na verdade, não está provada uma relação de causa e efeito entre a música e certa conduta. Sabemos apenas que cada pessoa procura na música algo de diferente e profundamente seu. Nada existe numa peça musical que cause o efeito de um vírus sobre o corpo indefeso. Assim, seria absurdo considerar que há uma instigação ao crime através da música.

No entanto, deve considerar-se a democratização da cultura musical uma meta política que permite desenvolver aspectos profundos das capacidades humanas. A música digna desse nome permite atingir emoções e compreender coisas pertencentes a um mundo que a comunicação vulgar não atinge.

Se quisermos relacionar música e crimes de uma forma pragmáticos podem citar o caso brasileiro em que a música humaniza a favela ou, de um modo geral, as experiências de terapia através da música. A orquestra de Barenboim, juntando judeus e palestinianos, é um excelente exemplo de pacifismo. No ‘Titanic’, só os músicos mantiveram a luz da vida até ao último instante, afundando-se a tocar.

Num Natal recente, constatei que os reclusos de uma cadeia formavam grupos musicais e que essa forma de expressão era essencial para eles. A música encerrada em casas de espetáculos muito elitistas ou reduzida a fenômenos de moda não atinge, por vezes, a reinvenção da vida a que todos temos direito. E toda a justiça, como tentativa de reintegração, é uma reinvenção da vida. É ideal, tal como a poesia ou a música.

E há outra possibilidade?

Não. Como explica Cecília Meirelles,


“a vida só é possível se reinventada”.


Viva a música e a poesia. Estes são livres, sem fronteiras.
E a maior forma de expreção humana.



Post:By Young Vampire Luke



LESTAT NEWS

Wednesday, January 2

CARTA PARA MEU HEROI





Mein Vater, tenho tantas coisas para te contar.
Estou casado, não sei se vc aprovaria Matisue.
Acredito que não, como todo resto do nosso clã.
Foi difícil a aceitação das nossas famílias.
Primeiro devido a sua pouca idade segundo o preconceito ridículo das pessoas.
Que apostaram todas as suas fichas em nossa separação.
Mas isso não aconteceu e a cada dia que passa, estamos mais unidos e cúmplices.
Adotamos um menino, o Guigui, finalmente a juíza nos deu a sua guarda e ele vai viajar e conhecer sua nova casa.
Teremos mais seis meses para adaptação do Guigui, lá em casa se tudo correr tranqüilo. Ele poderá ser registrado como mais um Sakssida neste planeta.
Tudo tem fluido bem.
Você lembra que eu sempre reclamei, por nunca ter uma festa de aniversário?
E brigava com você por ter nascido no dia do revellion, minhas festas eram todas para adulto e a comemoração sempre acontecia nas feijoadas do Tio Ricardo, cheia de adultos.
Pois éé´!!!
Este ano foi estranho Matisue mandou convite para nossos amigos e parentes e todos mandaram e-mails dizendo que iriam estar outro local e não poderiam comparecer.
Achei que Matisue tinha feito planos de uma mega festa que contaria apenas com o máximo de umas 20 pessoas locais.
Dia trinta todos começaram a chegar, vários amigos de locais distantes de Búzios.
Pessoas que não encontro pessoalmente há muito tempo.
Até meu amigo irmão Thiago, veio da sua lua-de-mel.
Kiko que deveria estar em Tókio apareceu.
Todos estavam lá.

Eu tive pela primeira vez uma grande festa de aniversário, parece uma coisa boba, mas todos os anteriores, foram apenas revellion que eu apenas estava por lá...
Matisue conseguiu transformar meu aniversário em um acontecimento social, na orla da Bardot.
Essa japa me ama e me faz feliz, sei também que você ia terminar admirando e respeitando-a como eu.


Continuo sentido sua falta, mas sei que você estará sempre por perto.


Do teu filho Lukkas




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Balanço geral de 2007

Foi um ano bom, eu poderia dizer que foi um ano de libertação.
Com muito aprendizado.
Abandonei velhos conceitos, adquiri novos.
Ouvi minha filha falar pela primeira vez, assumi alguém de verdade para dividir a vida.
Tomei decisões importes, fiz coisas boas por pessoas.
E o mais importante:
Parei de apenas sonhar e passei a realizar...
E que 2008 venha tão bom quanto 2007

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QUE TODOS VOCÊS TENHAM UM ANO PERFEITO, MEUS AMIGOS.


Desmontando o circo e voltando para casa


Post: by Young Vampire Luke


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