Friday, September 7

Inimigo Nº1 do 'Tio San prepera mensagem em vídeo para comenorar 11/9



A notícia agora é,"o retorno do velho inimigo nº da USA.
É! Ele esta de volta, se é que algum dia ele se foi.TIO SAN, esta a cada dia mais neurótica. Agora a cabeça do Osama, esta valendo o dobro, pulou de US$ 25 milhões para US$ 50 milhões.
Isso mesmo!
Osama bin Laden, chefe da Al-Qaeda, deverá dirigir-se ao povo norte-americano num vídeo a ser divulgado no sexto aniversário dos atentados do 11 de Setembro, indicou hoje um centro norte-americano especializado na vigilância dos sites islamitas na web.

«O grupo de inteligência SITE soube que um novo vídeo do chefe da Al-Qaeda estava iminente», afirma o SITE no seu endereço na internet.
Não costa em sua biografia oficial, mas é de domínio público que o senhor Osama foi um ativo agente da Cia. Treinado pelo governo americano.
Servindo aos interesses americanos em uma guerra para fragilizar e corroer a estrutura da antiga União Soviética.
Sendo inclusive retratado juntamente com a Al-Qaeda, no filme Ranbo III.
PS: hoje o filme é expressamente proibido em território norte-americano.
Novamente, o "TIO SAN se fudeu!!!!!!!!

É pessoal por mais que eu tente, não gosto mesmo deste povo e nem de seu governo hipócrita.

Para vocês conhecerem um pouco do inimigo Nº da América


Novo vídeo com Osama bin Laden
Líder da al-Qaeda faz o elogio dos mártires.
O líder da rede terrorista al-Qaeda, Osama bin Laden, apareceu num vídeo não datado divulgado hoje na Internet.

"Feliz é aquele que foi escolhido por Alá para ser mártir", declara o líder da al-Qaeda neste vídeo, filmado numa zona ao ar livre, tendo por fundo uma colina e vegetação.

"O último profeta (do Islão, Maomé) também teria escolhido morrer mártir", acrescenta, neste extracto que é tido como parte de um vídeo antigo.

Osama bin Laden não era visto ou ouvido desde 01 de Julho de 2006, data da sua última mensagem difundida em audio.

Desde essa data, só o egípcio Ayman al-Zawahiri, "número dois" da organização terrorista, tinha apelado ao prosseguinento da "jihad" (guerra santa) contra os Estados Unidos e os judeus.

Na sexta-feira, o Senado norte-americano decidiu duplicar o valor do prémio oferecido por qualquer informação que conduza à captura de Osama bin Laden.

As explicações mais possíveis

Nenhuma das seguintes explicações é por si só suficiente para explicar os ataques, mas juntas nos ajudam a compreender 11 de setembro. Estão descritas em ordem ascendente de importância.

10. Radicalização provocada pela jihad afegã

A guerra Afegã contra a União Soviética radicalizou uma geração de militantes árabes. Eles trocaram cartões de visita e passaram a acreditar que tiveram um grande papel na destruição da União Soviética. Esses fatores levaram à fundação da Al Qaeda, em 1988.

9. Uma leitura específica de textos islâmicos

Se você perguntar a Bin Laden, ele dirá que essa guerra é sobre a defesa do islamismo. Ele baseia sua justificativa em um corpo de crenças muçulmanas e freqüentemente invoca os versos de "espada" do Alcorão, que instam ataques não provocados contra infiéis. Esta é uma leitura seletiva do texto e não significa que o islamismo seja uma fé inerentemente violenta.

8. Declínio e estagnação no Oriente Médio e a "humilhação" do mundo muçulmano

Bernard Lewis é o mais famoso expoente da idéia de que o mundo muçulmano está em uma crise em grande parte atribuível a séculos de declínio, simbolizados pelo destino do poderoso império otomano e sua divisão infame pelos britânicos e franceses, após a Primeira Guerra Mundial.

Três semanas após 11 de setembro, os EUA começaram a lançar ataques aéreos contra posições do Taleban, e um vídeo de Bin Laden foi transmitido pela Al Jazeera. Na gravação, ele dizia: "O que os EUA agora estão saboreando é algo insignificante perto do que passamos por muitos anos... nem os EUA nem o povo que ali habita sonharão com segurança antes que a tenhamos na Palestina, e não antes dos exércitos infiéis deixarem a terra de Maomé."

Para Bin Laden, o acordo Sykes-Picot, de 1916, que dividiu o império otomano entre franceses e britânicos, tem a mesma ressonância que o tratado de 1919 de Versailles teve para Hitler.

7. A disseminação da tecnologia de comunicação

A comunidade global de muçulmanos está muito mais consciente dos conflitos em torno do mundo islâmico -e do papel do Ocidente em alguns deles- do que há dez anos. Na última década, canais de satélite em árabe e sites jihadistas proliferaram, conscientizando muçulmanos sobre a opressão de seus correligionários na Cachemira, Palestina, Bálcãs e assim por diante. Esses desgostos alimentaram a disseminação da ideologia da Al Qaeda.

6. Regimes do Oriente Médio autoritários ajudaram a incubar os militantes

Sayyid Qutb, o Lênin do movimento militante jihadista, e Ayman Al Zawahiri, número dois de Bin Laden, radicalizaram-se nas prisões do Cairo. Não é por acidente que muitos membros da Al Qaeda são egípcios e sauditas.

5. A alienação de imigrantes muçulmanos no Ocidente

Três dos quatro pilotos de 11 de setembro e dois importantes planejadores, Ramzi bin al Shibh e Khalid Sheikh Mohammed, tornaram-se mais militantes quando moraram no Ocidente. Saudade de casa, alienação e sensação de discriminação parecem tê-los inspirado a tomar uma direção mais radical. A pesquisadora Swati Pandey e eu examinamos a biografia de 79 terroristas responsáveis por cinco dos piores ataques terroristas recentes contra o Ocidente. Descobrimos que um em cada quatro tinha freqüentado faculdades no ocidente.

4. Políticas estrangeiras americanas no Oriente Médio, em particular seu apoio a Israel

Segundo o próprio Bin Laden, é por isso que a Al Qaeda está atacando os EUA. Sua crítica nunca foi cultural; ele nunca menciona Hollywood, homossexualidade ou drogas em suas diatribes.

3. Bin Laden é um líder tático astuto e ator político racional, travando uma guerra religiosa que sente profundamente contra o Ocidente

Como outros antes dele, Bin Laden fez uma escolha racional ao adotar o terrorismo como atalho para transformar o cenário político.

Está claro pelo relatório da Comissão de 11 de setembro que Bin Laden interveio para fazer duas importantes decisões que garantiram o sucesso dos ataques. A primeira foi nomear Mohammed Atta como líder seqüestrador; a segunda foi cercear os planos de Khalid Sheikh Mohammed, de jogar 10 aviões ao mesmo tempo contra alvos na Ásia e na Costa Leste dos EUA. Esse número de ataques teria sido difícil de sincronizar e poderia não ter tido sucesso.

2. O dia 11 de setembro foi dano colateral de um confronto dentro do Islã

A opinião de que 11 de setembro foi um resultado de um conflito dentro do mundo muçulmano foi brilhantemente articulada no início de 2002 pelo acadêmico do Oriente Médio Michael Scott Doran, em um ensaio na Foreign Affairs, "A Guerra Civil de Outro". Doran argumentou que os seguidores de Bin Laden "consideram-se uma ilha de verdadeiros crentes, cercada por um mar de iniqüidade, e acham que o futuro da própria religião, e portanto do mundo, depende deles e de sua batalha."

Os egípcios da Al Qaeda acreditavam que deviam derrubar o "inimigo próximo" -regimes do Oriente Médio, dirigidos por governantes "apóstatas".

Bin Laden deu mais um passo, salientando que a raiz do problema era o "inimigo distante", os EUA, que sustentavam o status quo no Oriente Médio.

1. Os ataques de 11 de setembro foram o fruto do raciocínio estratégico falho de Bin Laden

O total domínio da Al Qaeda por Bin Laden tornava a organização refém de sua visão estratégica. Bin Laden considerava os EUA um tigre de papel, que bateria em retirada após apenas alguns golpes e deixaria os regimes aliados no Oriente Médio vulneráveis. Mas a resposta americana a 11 de setembro foi destruir o regime do Taleban e dizimar a Al Qaeda.

Apesar de 11 de setembro ter sido um sucesso tático para a Al Qaeda, de fato ameaçou o futuro da organização.

Para concluir, 11 de setembro foi um dano colateral de uma guerra civil dentro do islamismo político. De um lado há os que, como Bin Laden, querem instalar teocracias ao estilo Taleban da Indonésia ao Marrocos.

Do outro, há uma maioria silenciosa de muçulmanos preparados para lidar com o Ocidente, que não vêem o Taleban como modelo de funcionamento para Estados islâmicos modernos e rejeitam a violência.

Ainda assim, Bin Laden e seus atacantes nos EUA ajudaram a formular um movimento ideológico que viverá mais que eles. O binladismo ganhou tremenda energia com a guerra no Iraque e provavelmente conquistará mais seguidores com o conflito no Líbano.

Hosni Mubarak era presidente do Egito quando advertiu, em 2003, que a guerra no Iraque poderia gerar "100 novos Bin Ladens". Essa nova geração de militantes é o legado de Bin Laden.

*Peter Bergen é autor de "The Osama Bin Laden I Know" -o Osama Bin Laden que eu conheço, publicado pela Simon & Schuster


As explicações mais possíveis

Nenhuma das seguintes explicações é por si só suficiente para explicar os ataques, mas juntas nos ajudam a compreender 11 de setembro. Estão descritas em ordem ascendente de importância.

10. Radicalização provocada pela jihad afegã

A guerra Afegã contra a União Soviética radicalizou uma geração de militantes árabes. Eles trocaram cartões de visita e passaram a acreditar que tiveram um grande papel na destruição da União Soviética. Esses fatores levaram à fundação da Al Qaeda, em 1988.

9. Uma leitura específica de textos islâmicos

Se você perguntar a Bin Laden, ele dirá que essa guerra é sobre a defesa do islamismo. Ele baseia sua justificativa em um corpo de crenças muçulmanas e freqüentemente invoca os versos de "espada" do Alcorão, que instam ataques não provocados contra infiéis. Esta é uma leitura seletiva do texto e não significa que o islamismo seja uma fé inerentemente violenta.

8. Declínio e estagnação no Oriente Médio e a "humilhação" do mundo muçulmano

Bernard Lewis é o mais famoso expoente da idéia de que o mundo muçulmano está em uma crise em grande parte atribuível a séculos de declínio, simbolizados pelo destino do poderoso império otomano e sua divisão infame pelos britânicos e franceses, após a Primeira Guerra Mundial.

Três semanas após 11 de setembro, os EUA começaram a lançar ataques aéreos contra posições do Taleban, e um vídeo de Bin Laden foi transmitido pela Al Jazeera. Na gravação, ele dizia: "O que os EUA agora estão saboreando é algo insignificante perto do que passamos por muitos anos... nem os EUA nem o povo que ali habita sonharão com segurança antes que a tenhamos na Palestina, e não antes dos exércitos infiéis deixarem a terra de Maomé."

Para Bin Laden, o acordo Sykes-Picot, de 1916, que dividiu o império otomano entre franceses e britânicos, tem a mesma ressonância que o tratado de 1919 de Versailles teve para Hitler.

7. A disseminação da tecnologia de comunicação

A comunidade global de muçulmanos está muito mais consciente dos conflitos em torno do mundo islâmico -e do papel do Ocidente em alguns deles- do que há dez anos. Na última década, canais de satélite em árabe e sites jihadistas proliferaram, conscientizando muçulmanos sobre a opressão de seus correligionários na Cachemira, Palestina, Bálcãs e assim por diante. Esses desgostos alimentaram a disseminação da ideologia da Al Qaeda.

6. Regimes do Oriente Médio autoritários ajudaram a incubar os militantes

Sayyid Qutb, o Lênin do movimento militante jihadista, e Ayman Al Zawahiri, número dois de Bin Laden, radicalizaram-se nas prisões do Cairo. Não é por acidente que muitos membros da Al Qaeda são egípcios e sauditas.

5. A alienação de imigrantes muçulmanos no Ocidente

Três dos quatro pilotos de 11 de setembro e dois importantes planejadores, Ramzi bin al Shibh e Khalid Sheikh Mohammed, tornaram-se mais militantes quando moraram no Ocidente. Saudade de casa, alienação e sensação de discriminação parecem tê-los inspirado a tomar uma direção mais radical. A pesquisadora Swati Pandey e eu examinamos a biografia de 79 terroristas responsáveis por cinco dos piores ataques terroristas recentes contra o Ocidente. Descobrimos que um em cada quatro tinha freqüentado faculdades no ocidente.

4. Políticas estrangeiras americanas no Oriente Médio, em particular seu apoio a Israel

Segundo o próprio Bin Laden, é por isso que a Al Qaeda está atacando os EUA. Sua crítica nunca foi cultural; ele nunca menciona Hollywood, homossexualidade ou drogas em suas diatribes.

3. Bin Laden é um líder tático astuto e ator político racional, travando uma guerra religiosa que sente profundamente contra o Ocidente

Como outros antes dele, Bin Laden fez uma escolha racional ao adotar o terrorismo como atalho para transformar o cenário político.

Está claro pelo relatório da Comissão de 11 de setembro que Bin Laden interveio para fazer duas importantes decisões que garantiram o sucesso dos ataques. A primeira foi nomear Mohammed Atta como líder seqüestrador; a segunda foi cercear os planos de Khalid Sheikh Mohammed, de jogar 10 aviões ao mesmo tempo contra alvos na Ásia e na Costa Leste dos EUA. Esse número de ataques teria sido difícil de sincronizar e poderia não ter tido sucesso.

2. O dia 11 de setembro foi dano colateral de um confronto dentro do Islã

A opinião de que 11 de setembro foi um resultado de um conflito dentro do mundo muçulmano foi brilhantemente articulada no início de 2002 pelo acadêmico do Oriente Médio Michael Scott Doran, em um ensaio na Foreign Affairs, "A Guerra Civil de Outro". Doran argumentou que os seguidores de Bin Laden "consideram-se uma ilha de verdadeiros crentes, cercada por um mar de iniqüidade, e acham que o futuro da própria religião, e portanto do mundo, depende deles e de sua batalha."

Os egípcios da Al Qaeda acreditavam que deviam derrubar o "inimigo próximo" -regimes do Oriente Médio, dirigidos por governantes "apóstatas".

Bin Laden deu mais um passo, salientando que a raiz do problema era o "inimigo distante", os EUA, que sustentavam o status quo no Oriente Médio.

1. Os ataques de 11 de setembro foram o fruto do raciocínio estratégico falho de Bin Laden

O total domínio da Al Qaeda por Bin Laden tornava a organização refém de sua visão estratégica. Bin Laden considerava os EUA um tigre de papel, que bateria em retirada após apenas alguns golpes e deixaria os regimes aliados no Oriente Médio vulneráveis. Mas a resposta americana a 11 de setembro foi destruir o regime do Taleban e dizimar a Al Qaeda.

Apesar de 11 de setembro ter sido um sucesso tático para a Al Qaeda, de fato ameaçou o futuro da organização.

Para concluir, 11 de setembro foi um dano colateral de uma guerra civil dentro do islamismo político. De um lado há os que, como Bin Laden, querem instalar teocracias ao estilo Taleban da Indonésia ao Marrocos.

Do outro, há uma maioria silenciosa de muçulmanos preparados para lidar com o Ocidente, que não vêem o Taleban como modelo de funcionamento para Estados islâmicos modernos e rejeitam a violência.

Ainda assim, Bin Laden e seus atacantes nos EUA ajudaram a formular um movimento ideológico que viverá mais que eles. O binladismo ganhou tremenda energia com a guerra no Iraque e provavelmente conquistará mais seguidores com o conflito no Líbano.

Hosni Mubarak era presidente do Egito quando advertiu, em 2003, que a guerra no Iraque poderia gerar "100 novos Bin Ladens". Essa nova geração de militantes é o legado de Bin Laden.


BIOGRÀFIA - Osama bin-Laden
Arábia Saudita: filho de um empreiteiro rico, Bin Laden herda US$ 80 milhões e tem a sua disposição uma vida de privilégios. Mas em 1979, atende ao chamado do jihad;

Afeganistão: De 1980 a 1989, Bin Laden combate os invasores soviéticos, principalmente levantando dinheiro e recrutas islâmicos;

Arábia Saudita: Bin Laden volta para casa, agita contra tropas americanas e termina com problemas junto ao nervoso governo saudita;

Sudão: No exílio, Bin Laden começa a organizar seus antigos companheiros de guerra em uma rede terrorista, e em 1996 é expulso do país;

Afeganistão: Como hóspede do Taleban, Bin Laden expande seu sindicato e declara guerra santa contra os americanos.

Sua Obra
As autoridades americanas acreditam que Bin Laden vem atacando alvos
americanos desde 1993, a princípio a partir de sua base no Sudão e depois a partir do Afeganistão, utilizando uma rede mundial de aliados.

1993
Primeira tentativa: seis mortos no atentado à bomba ao World Trade Center vagamente ligado à Bin Laden.

1998
Ataques contra embaixadas americanas: bombas no Quênia e na Tanzânia mataram centenas.

1998
Os campos: os EUA atacam um campo de Osama com mísseis. Isso não o detém.

2000
Emboscada: a tripulação do U.S.S. Cole é atacada em uma parada no Iêmen.

Declarações de Osama
Ao longo dos anos, Bin Laden tem expressado sua visão e anunciado suas
intenções em entrevistas e proclamações:

"Nosso trabalho visa os infiéis do mundo. Nosso inimigo é a aliança cruzada liderada pela América, Grã-Bretanha e Israel. É uma aliança de cruzados e judeus".
Em entrevista para a TIME, 1998

"O terrorismo pode ser louvável, e pode ser condenável. O terrorismo que praticamos é do tipo louvável porque é direcionado contra tiranos,
agressores e inimigos de Alá".
Em entrevista ao jornalista John Miller, 1998

"Ser morto pela causa de Alá é uma grande honra conquistada apenas por aqueles que são a elite da nação. Nós amamos este tipo de morte pela causa de Alá tanto quanto vocês gostam de viver. Nós não temos nada a temer. É algo que desejamos".
Em entrevista para a CNN, 1997


"Os jovens só querem uma coisa, matar vocês para que possam ir para o paraíso".
Na fatwa divulgada em 1996"

Osama Bin-Laden

posted : By Young Vampire Luke


LESTAT NEWS

28 comments:

r.farias said...

Realmente isso foi uma pesquisa muito minunciosa ... vc n esqueceu de nenhum detalhe !!
Parabéns

César Schuler said...

caramba!

Bernardo Lima said...

essa foi forte:

"Os jovens só querem uma coisa, matar vocês para que possam ir para o paraíso".

sei q tem pessoas inocentes nos e.u.a. e que guerra não nos dá nenhumavitória, mas é mt bom ver os e.u.a. declinando...

abraço aí

Pk Ninguém said...

Duvido que o Bin Laden, divulgue algo, acho que isso foi fruto da paranóia enorme que assola os EUA depois dos atentados ao WTC.

Se encontrarem qualquer barbado na rua de turbante, irão dizer que é o Osama, só para tranqüilizar a população deles.

Anderson said...

Bem, infelizmente este é o mundo em que vivemos.

André Cendon said...

Bin Laden é um ser bizarro, assim como todos os que o seguem... longe de mim defender os EUA, mas esse sujeito é uma aberração da natureza...

Unknown said...

caramba meu!!!! 50 milhões!!!!!


kkkk

Não há dúvida que ele está escondido de baixo da terra.. se não ja tinha encontrado-o..

NaturePlanet said...

Ola amigo!
As empresas que tingem os peixes ficam na Ásia, e de la são exportados para o mundo...
Segue alguns links com mais informações:

www.deathbydyeing.org
http://www.practicalfishkeeping.co.uk/pfk/pages/campaign.php
http://www.practicalfishkeeping.co.uk/pfk/pages/item.php?news=957
http://www.practicalfishkeeping.co.uk/pfk/pages/item.php?news=850
http://www.practicalfishkeeping.co.uk/pfk/pages/campaign_details.php


Abraço

R. B. Dillinger said...

Cara, enquanto o Bush não ver ele morto, vai continuar essa paranóia... Foda viu!
abraço!

Danilo Moreira said...

Se um dia eu precisar fazer um trabalho sobre o assunto, pode ter certeza que este post será consultado, um texto digno de enciclopédia Larousse...rs

Blog legal!!!!

Abraços!!!

-----------------------------------
http://emlinhas.blogspot.com/

EM LINHAS...
Quando as palavras se tornam o nosso mais precioso divã.

Novo texto: Vinte e Dois
-----------------------------------

Lucas said...

o melhor foi no dia q o hosama disse no video p os americanos estarem atentos aos erros do bush, ele comete tres num discurso da australia. Bom post...

Unknown said...

Texto interessante, mas um pouco longo para a net não? Mas para pesquisa sobre o assunto está ótimo! Vc realmente pesquisou muito sobre o assunto! Parabéns!

Anonymous said...

kkk ... eles querem se matar para alcançar o paraiso ... as 7 virgem ...
muito bom!

visite o meu http://ssadness.blogspot.com

A N D said...

vo atrás dele pra ganhar os 50 milhões de doláres!!

Anonymous said...

caramba esse cara ainda ta vivo!!
fala serio...rs.

Unknown said...

oh godnes
que wow de psot grande

Lalo Oliveira said...

Ele (Osama) ainda vai aprontar bastante.

Unknown said...

Bin Laden vai dominar o mundo=fato!

Anonymous said...

É, realmente, os seus textos são super cabeça. Parabéns...Muito atualizados e dispensam qualquer comentário... O Osama, na minha opinião, é um sinal arquetípico da insaisfação das nações. Vamos ver se os americanos entendem a mensagem...

Mayck said...

Bin Laden e maluco nao sei como ele ainda ta vivo!

César Schuler said...

opa, rsrsrs
na verdade vc até domina muito bem a lingua portuguesa que é tão complexa :P

"Caramba!" é uma gíria já meio idosa que eu acho que não consta em nenhum dicionário, rsrs
algo pra expressar espanto...

abraço

ComputerDicas said...

POw, muito firme esse seu post!!! Nem eu gosto desses americanos..ainda bem que estão em decacência e com mais medo de Osama..

Obrigado por ter passado no meu blog.

Unknown said...

Minha opinião?

Bin laden vai dominar o mundo!!!

Márcio said...

Parab�ns pela pesquisa e consi�ncia politica.


http://cafepingado.blogspot.com/

Carol said...

comentei jah aqui mas comentários são sempre bem vindo não é...
eu adoro
que me comentem por aí..
por falar nosso vc comentou...
então obrigada
passe sempre por lá..
no princípio...

boas

r.farias said...

heheh " bin laden vai dominar o mundo " muito bom esse comentario ... vou tentar desafiar ele pra uma partida de War ...
belo post, bela pesquisa !!
abraço

NaturePlanet said...

Obrigado amigo, valeu pelo apoio!
Um grande abraço.

An@Lu said...

acho que a américa está planando o que colheu com a sua política imperialista e dominadora.
Mas... eu, fanática da conspiração, acho que o "bin" já fez umas pláticas e está morando numa casa maravilhosa em miami cheio de luxo. e financiado por quem? pelo próprio tio sam.