Wednesday, September 19

Teoria do Caos, por minha ótica





A teoria do casos, para a física e a matemática é a hipótese que explica o funcionamento de sistemas complexos e dinâmicos. Em sistemas dinâmicos complexos, determinados resultados podem ser "instáveis" no que diz respeito à evolução temporal como função de seus parâmetros e variáveis. Isso significa que certos resultados determinados são causados pela ação e a interação de elementos de forma praticamente aleatória. Para entender o que isso significa, basta pegar um exemplo na natureza, onde esses sistemas são comuns. A formação de uma nuvem no céu, por exemplo, pode ser desencadeada e se desenvolver com base em centenas de fatores que podem ser o calor, o frio, a evaporação da água, os ventos, o clima, condições do Sol, os eventos sobre a superfície e inúmeros outros.

Vocês devem estar se perguntado porque, o vampiro esta falando em teoria do caos e explicado um assunto sacal como este.
Será porque, ele estuda matemática?
Eu respondo a vocês que talvez, isso seja possível.
Só que o pôster de hoje vai bem mais alem disto.
Estava estudando e discutindo com meu grupo de física sobre a teoria do caos.
Quando comecei a correlacionar nossos tempos atuais e esta teoria que rege absolutamente tudo.
Sobre como, ela é aplicada em todos os setores de nossas vidas.
Vocês lembram do Ao efeito da realimentação do erro foi chamado mais tarde por Lorenz de Efeito Borboleta ou seja uma dependência sensível dos resultados finais às condições iniciais da alimentação dos dados.
Ou:
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Dentro desta divagação filosófica, encontro-me pensado no aquecimento global, na corrupção, na descaracterização da ética humana.
No oportunismo, tudo isto esta relacionada a causas e efeitos.
Tudo tem seu tempo de caos até uma nova ordem chegar.
Analisem por este ângulo,
Primeira guerra mundial:



Causa :
Em 28 de Junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-Húngaro, e sua esposa foram assassinados pelo sérvio Gavrilo Princip, que pertencia ao grupo nacionalista-terrorista armado Mão Negra, que lutava pela unificação dos territórios que continham sérvios. O assassinato desencadeou os eventos que rapidamente deram origem à guerra, mas suas verdadeiras causas são muito mais complexas. Historiadores e políticos têm discutido essa questão por quase um século sem chegar a um consenso.
Efeito :
a combinação desses efeitos refletia uma mudança estrutural do sistema econômico capitalista, embora a maior parte dos contemporâneos não se tivesse dado conta. O problema básico, no entanto, era que o instrumento mais adequado até então empregado pelo sistema capitalista para assegurar o desenvolvimento econômico – o imperialismo – estava sendo bloqueado em sua plenitude pelas crescentes resistências das áreas periféricas. E mais importante ainda, pela incapacidade das áreas centrais européias em retomar, de imediato, seu antigo nível de disponibilidade de capital e de produção industrial. Dessa forma, foi natural que os vencedores da guerra procurassem recompor suas economias fortemente abaladas às custas dos derrotados. Isso ocasionou uma serie complementar de problemas. A Alemanha viu-se obrigada a ressarcir todos os danos provocados pela guerra – as chamadas reparações. A forma como esses encargos foram impostos à Alemanha, marcaram toda a trajetória econômica da década de 1920, sendo a grande responsável pelo mais forte abalo que o capitalismo sofreu: a depressão da década de 1930.
Segunda guerra mundial:
Causas:




A assinatura do tratado de paz no final da Primeira Guerra Mundial (Tratado de Versalhes) deixou a Alemanha humilhada e despojada de suas possessões. Perdeu seus territórios ultramarinos e, na Europa, a Alsácia-Lorena e a Prússia Oriental. Os exércitos aliados ocuparam a região do Reno, limitaram rigorosamente o tamanho do Exército e da Marinha alemães, e o seu país foi obrigado a pagar indenizações pela Primeira Guerra Mundial que logo provocaram o colapso de sua moeda e causaram desemprego em massa.
Efeito:
As principais efeitos da Segunda Guerra Mundial foram:
A redefinição da ordem mundial em favor das superpotências: Os Estados Unidos, que confirmam a sua hegemonia no bloco capitalista. A União Soviética, que emergiu como potência de primeira grandeza, exercendo uma considerável influência na Europa Oriental. Essas duas superpotências tornaram-se os grandes líderes políticos mundiais, reunindo em torno de si diversos países.
Um declínio da influência política, econômica e mesmo cultural da Europa. A Europa mergulhou numa crise profunda. As antigas potências mundiais, Inglaterra e França, perderam suas posições para os já falados Estados Unidos e União Soviética. A posição de centro de civilização que a Europa tinha antes da guerra foi completamente perdida para esses países.
O avanço das técnicas militares de destruição. Aos instrumentos tradicionais de guerra, foram somados novos tanques, foguetes, radares, aviões, submarinos, e finalmente a bomba atômica.
A fundação da ONU, a Organização das Nações Unidas. Essa organização foi criada em 1945. A ONU é um organismo mundial, que inicialmente reunia 26 nações, que firmaram a Carta das Nações Unidas. Essa Carta entrou em vigor no dia 24 de outubro de 1945, e tem por objetivos principais: servir de mediador nos conflitos entre países para evitar desfechos mais graves como a Segunda Guerra Mundial; manter a paz mundial; desenvolver a solidariedade entre as nações; estimular o progresso mundial; e promover o respeito pela dignidade da pessoa humana. A sede da ONU é em Nova Iorque, nos Estados Unidos, mas a área em que se situa é considerada território internacional, com leis próprias, bandeira própria e serviços de segurança e de comunicação independentes.





A brutalidade generalizada da guerra provocou milhões de vítimas, estimadas em 55 milhões de mortos, 35 milhões de feridos, 20 milhões de órfãos e 190 milhões de refugiados. Aproximadamente 6 milhões de judeus foram brutalmente assassinados pelos nazistas, que eram do partido de Hitler. Como o pai de Hitler havia sido morto por um judeu, Hitler adquiriu um grande ódio não só por aquele judeu, mas por todos eles. Então podemos ver que os judeus não haviam sido vítimas da guerra como os outros mortos, mas nas mortes dos judeus
As Vítimas
havia também a vingança pessoal de Hitler.
A Bomba Atômica: seus efeitos e consequênciasA decisão final para a utilização da bomba atômica foi tomada pelo presidente Truman. Apesar da maré crescente de críticas, ele assumiu a responsabilidade total pelo ato. A justificativa para a utilização da bomba atômica foi que a guerra acabaria muito mais cedo e pouparia muitas vidas, mas não foi isso o que aconteceu. O que aconteceu foi que apesar de estarem com sua marinha e sua força aérea bastante prejudicadas e quase completamente destruídas, os japoneses continuavam na guerra, e continuavam resistindo. Eles utilizavam pilotos suicidas, denominados Kamikazes, que se atiravam contra os alvos americanos com seus aviões carregados de explosivos. Esses alvos geralmente eram os navios. Esses pilotos causavam grandes perdas aos aliados. Em outubro de 1939, pouco tempo depois do início da guerra, começaram os planos de desenvolvimento da bomba atômica. No fim de julho de 1945 já estava montado o palco para a decisão final. Truman tomou a decisão final de lançar a bomba em 25 de julho. Às 2h45min do dia 6 o bombardeio que transportava a bomba levantou vôo. Seis horas e meia depois, a bomba foi lançada sobre Hiroshima, a oitava maior cidade do Japão, para explodir 50 segundos depois, a uma altura de cerca de 600 metros. Foi nesse momento que os Estados Unidos revelaram ao mundo, através de um clarão fascinante, o início da era atômica. Três dias depois, outro avião decolou com a segunda bomba, tendo como alvo a cidade de Kokura. Entretanto, o avião não conseguiu voar sobre o alvo e atirou a bomba sobre o alvo alternativo, Nagasaki. No dia seguinte o Japão pediu paz. As conseqüências das bombas atômicas foram desastrosas. Com um incensurável poder de destruição, a bomba atômica não só destruiu completamente seus alvos como provocou lesões genéticas que foram transmitidas pelos sobreviventes aos seus filhos e aos filhos de seus filhos. Até hoje nascem crianças com problemas genéticos causados pela radiação das bombas de Hiroshima e Nagasaki. Em Hiroshima foram mortas mais de sessenta mil pessoas, e em Nagasaki a fumaça subiu a mais de seis mil metros, formando o famoso cogumelo, e o calor e o fogo queimaram as pessoas e as causas.

Agora vamos analisar a história.
Se todo este caos não tivesse ocorrido o mundo hoje não seria o que é.
Para o bem ou para o mal evoluímos dentro de uma nova ordem dentro do caos.
E novas ordem surgirão, seja para o aquecimento global ou para a raça humana
Eu cheguei a uma conclusão triste não adianta eu,limpar os rios e você sujar os orceanos
A ordem acontece independente do individuo.
É uma dependência sensível dos resultados finais às condições iniciais da alimentação dos dados.
Não basta eu fazer o certo, todos nos, temos que fazer.

Efeito borboleta atual Causa:




Mercados finaceiros ao redor do mundo estão preocupados com o setor imobiliário nos Estados Unidos, que atravessou um boom nos últimos anos. O medo principal é sobre a oferta de crédito disponível, já que, há algumas semanas, foi detectada uma alta inadimplência do segmento que engloba pessoas com histórico de inadimplência e que, por conseqüência, podem oferecer menos garantia de pagamento --é o chamado crédito "subprime" (de segunda linha).
Justamente por causa do alto volume de dinheiro disponível ultimamente, o "subprime" foi um setor que ganhou força e cresceu muito. A atual crise, assim, é proporcional à sua expansão.
Como os empréstimos "subprime" embutem maior risco, eles têm juros maiores, o que os torna mais atrativos para gestores de fundos e bancos em busca de retornos melhores. Estes gestores, assim, ao comprar tais títulos das instituições que fizeram o primeiro empréstimo, permitem que um novo montante de dinheiro seja novamente emprestado, antes mesmo do primeiro empréstimo ser pago.
Também interessado em lucrar, um segundo gestor pode comprar o título adquirido pelo primeiro, e assim por diante, gerando uma cadeia de venda de títulos.
Porém, se a ponta (o tomador) não consegue pagar sua dívida inicial, ele dá início a um ciclo de não-recebimento por parte dos compradores dos títulos. O resultado: todo o mercado passa a ter medo de emprestar e comprar os "subprime", o que termina por gerar uma crise de liquidez (retração de crédito).
Conseqüências: No mundo da globalização financeira, créditos gerados nos EUA podem ser convertidos em ativos que vão render juros para investidores na Europa e outras partes do mundo, por isso o pessimismo influencia os mercados globais.
O estopim para a tensão mundial foi justamente uma notícia vinda da Europa, de que o banco francês BNP Paribas, um dos principais da região, havia congelado o saque de três de seus fundos de investimentos que tinham recursos aplicados em créditos gerados a partir de operações hipotecárias nos EUA. A instituição alegou dificuldades em contabilizar as reais perdas desses fundos.
O mercado já monitorava há meses os problemas com esses créditos imobiliários. Quando a inadimplência dessas operações superou as expectativas, empresa após empresa nos EUA relataram problemas de caixa.
Os investidores, então, começaram a ficar preocupados com o tamanho do prejuízo. Principalmente porque ninguém sabe, até hoje, quanto os bancos e fundos de investimento têm aplicados nesses créditos de alto risco. E o caso do Paribas sinalizou que esses problemas e medos haviam atravessado as fronteiras.
Esse desconhecimento geral começou a provocar o que se chama de crise de liquidez (retração do crédito) no sistema financeiro. Num mundo de incertezas, o dinheiro pára de circular --quem possui recursos sobrando não empresta, quem precisa de dinheiro para cobrir falta de caixa não encontra quem forneça. Para socorrer os mercados financeiros e garantir que eles tivessem dinheiro para emprestar, os principais bancos centrais do planeta --o BCE (Banco Central Europeu), o Federal Reserve (Fed, o BC americano) e o Banco do Japão, além de entidades da Austrália, Canadá e Rússia-- intervieram e liberaram bilhões de dólares em recursos aos bancos. O medo é que com menos crédito disponível, caia o consumo e o diminua o crescimentos das economiasComo a crise americana provoca aversão ao risco, os investidores em ações preferem sair das Bolsas, sujeita a oscilações sempre, e aplicar em investimentos mais seguros. Além disso, os estrangeiros que aplicam em mercados emergentes, como o Brazil e outros países emergentes, vendem seus papéis para cobrir perdas lá fora. Com muita gente querendo vender --ou seja, oferta elevada--, os preços dos papéis caem.
Efeito,parcial, ou um paliativo :

Houve uma reação eufórica nos mercados do mundo inteiro depois que o Banco Central americano decidiu reduzir a taxa de juros.
O Fed, como é conhecido o Banco Central, agiu por medo de uma recessão na economia americana, que teria conseqüências imprevisíveis ao redor do planeta.
A redução dos juros americanos dá uma idéia da seriedade da crise financeira internacional – que apesar da euforia, não parece superada.


Primeiros efeitos na União Européia:

Ministros das Finanças da União Européia tentam minimizar o significado da atual queda das bolsas de valores. Merkel insiste que Europa é "âncora da estabilidade" na economia mundial.
Os índices das ações na bolsa de valores continuaram caindo na Alemanha nesta terça-feira (22/01), após as quedas drásticas do dia anterior. Os ministros das Finanças dos países da UE, reunidos em Bruxelas, manifestaram-se contra qualquer espécie de pânico frente a uma possível recessão nos EUA.

O premiê de Luxemburgo e presidente do conselho dos ministros da zona do euro, Jean-Claude Juncker, declarou que os mercados financeiros reagem, no momento, de forma irracional, um "instinto de manada".

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Jean-Claude Juncker: crash improvávelNo entanto, acentua Juncker, não há risco de um crash nas bolsas, uma vez que a Europa passa por um momento "sensivelmente melhor do que a economia norte-americana". A mesma opinião é dividida pelo presidente do Conselho da UE, Andrej Bajuk, que, entretanto, salientou que os países do bloco estão "realmente preocupados com a situação".

Palavras tranqüilizadoras

Jürgen Stark, do Banco Central Europeu, tentou em entrevista à emissora Deutschlandfunk trazer calma ao mercado. Ele lembrou que a taxa de desemprego caiu no continente, o que leva ao aumento do consumo. "A situação hoje é diferente daquela do início da década, quando vivenciamos uma sensível desaceleração do crescimento econômico", disse Stark.

No entanto, a perspectiva para um futuro próximo não é das melhores, pois a estabilização dos mercados de ações ainda deve demorar um pouco, observa Stark. Grande parte das hipotecas nos EUA vence este ano e terá que ser refinanciada, o que "demanda tempo". Mesmo assim, o especialista não conta com efeitos negativos da conjuntura norte-americana sobre a zona do euro.

Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Axel Weber, presidente do Banco Central AlemãoO presidente do Banco Central Alemão, Axel Weber, apelou ao setor bancário para uma maior transparência em relação à crise financeira. À revista Focus Money, direcionada a investidores, Weber afirmou esperar um relaxamento do mercado no primeiro semestre do ano.

A condição para isso, porém, é que "os bancos parem de esconder o jogo acerca de suas cargas financeiras, como vêm fazendo até agora, e estabeleçam uma maior transparência", aconselhou Weber.

Maior transparência

A chanceler federal alemã, Angela Merkel, declarou ainda ver a situação da UE sem maiores preocupações, apesar da avalanche de vendas de ações por parte dos investidores nos países do bloco. Segundo ela, não há qualquer sinal de recessão na Alemanha e nem em outros países da UE. "A Europa serve de âncora de estabilidade na economia mundial", afirmou.

Segundo a premiê, o Banco Central Europeu dará continuidade à sua política monetária, independentemente das decisões sobre a política de juros tomadas pela Reserva Federal dos EUA. As medidas para estabilização da conjuntura norte-americana não influem na economia européia, disse Merkel.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou que deve se encontrar na próxima semana com a premiê alemã e os chefes de governo do Reino Unido e da Itália, a fim de pressionar os mercados financeiros para que ajam com maior transparência.




A nova ordem:





Só o tempo vai dizer qual será a nova ordem neste caos financeiro..
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Ai esta o efeito borboleta para







provar , minha analógia






Não sei se vocês entenderão este pôster ...
Com isso não intendam como um insulto as vossas inteligência.
É que foi originalmente escrito por mim para o jornal da universidade
Mesmo assim, é um assunto relevante a todos



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Post By: Young Vampire Luke



LESTAT NEWS























musik: Da Cantata de Carl Orff - Carmina Burana - fortune






Nada melhor para ilustrar este poster sobre o caos finanseiro que a música Fortune.

Não acham???????





Postad: by Young vampire Luke







LESTAT NEWS

1 comment:

Arne Balbinotti said...

?!?
Você fez um caos na minha cabeça isso sim, por que você foi falar tão dificil... hahaha... brincadeira, não havia pensado na teoria do caos nesse sentido, para falar a verdade pouco penso nela, por que as vezes minha vida ja te caos o suficiente.
Mesmo assim o texto é bem elucidativo. Mas dá proxima vez seja menos matemático... hehehe...
Abraços menino que adora casar... hahaha...