Sunday, February 17

Tropa de Elite" leva Urso de Ouro em Berlim


Pode parecer exagero, mas estes dias estão complicados administrar meu tempo ....
Correria todo o tempo...
Somente depois das 22:00hs que eu consigo fazer uma refeição decente.
Estou com um grupo da minha universidade na feira “Campus Party de SP.”.
Crítica
Infelizmente esta edição brazileira estar inferior a sua edição de Valência – Espanha .

link da matéria que publiquei ://young-vampire-luke-lestat-news.blogspot.com/2007/06/o-maior-evento-de-entretenimento.html .
deixou muito a desejar na questão organização.
Horários de palestras sendo trocados em cima da hora...
Talvez, estas falhas de organização, tenham ocorrido devido à falta de experiência em sediar um evento desta dimensão todas a os grupos internacionais estavam entregue a própria sorte.
Sem uma acessória adequada.
No meu caso conheço muito bem o Brazil , todos do meu grupo, sobreviveram muito bem...
Já os Stônianos, ficaram perdidos .
terminei dando assistência para eles , por que o grupo estava sem tradutor e o projeto deles sequer tinha entrado na pauta de apresentações....
Bem felizmente terminou... E já estou retornando para minha base em Göttigem.







Cinema brazileiro em alta no festval de Berlim

Festival de Berlim concede Urso de Ouro a "Tropa de Elite". José Padilha agradece o prêmio em várias línguas e lembra que o cinema é sempre um "trabalho coletivo".

A 58ª edição do Festival de Cinema de Berlim concedeu o Urso de Ouro ao longa brasileiro Tropa de Elite. Bem recebido pela imprensa alemã, o filme volta para a casa com o prêmio máximo do festival. O produtor Marcos Prado salientou durante a cerimônia de entrega do Urso que Padilha fez um filme "extremamente corajoso". A escolha de Tropa surpreendeu parte da crítica, que não via no longa brasileiro o favorito para o prêmio.

O Urso de Prata pela melhor atuação foi para o iraniano Reza Reza Najie em Avaze Gonjeshk-ha e para a britânica Sally Hawkins em Happy-Go-Lucky. Wang Xiaoshuai levou o Urso de Prata de melhor roteiro por In Love We Trust e Paul Thomas Anderson de melhor direção por There Will Be Blood. O filme de Anderson, que estava sendo cogitado para a premiação máxima do festival, recebeu também o prêmio de melhor contribuição artística pela trilha sonora, composta por Jonny Greenwood.

Brasileiros premiados em mostras paralelas

Entre os dez filmes de diretores brasileiros presentes nas diversas seções, Café com Leite, de Daniel Ribeiro, recebeu o Urso de Cristal como melhor curta da mostra Generation 14Plus. O filme trata do de um casal de homossexuais, que passa a abrigar o irmão mais novo de um deles, devido à morte dos pais. Café com Leite "impressionou os jurados", segundo a organização do festival, por retratar uma nova forma de constituição de uma família, na qual os três simpáticos personagens, apesar das visíveis dificuldades, "não perdem a ternura".

Já o curta-metragem Tá, do carioca Felipe Sholl, saiu do festival com o prêmio Teddy, destinado a filmes "que se situam num contexto relacionado a gays, lésbicas ou transidentidades". O júri justificiou a escolha de Tá para receber o prêmio no valor de três mil euros, apontando o filme de Sholl como "um olhar perspicaz e bem-humorado sobre um encontro fortuito entre dois garotos".

O catálogo do festival elogia o curta de apenas cinco minutos (que participou da mostra Panorama), pelo roteiro que "se distancia dos clichês a partir dos quais a história poderia ter se desenvolvido". Tá tem produção de Jonathan Nossiter e de Karim Aïnouz. O diretor da mostra Panorama, Wieland Speck, contou, antes da exibição do filme no festival, que conheceu o diretor através de Nossiter e Aïnouz, quando de uma visita ao Rio de Janeiro.


O júri da seção Generation Kplus Generation Kplus concedeu uma menção honrosa a Mutum, de Sandra Kogut. O jurados descreveram o filme de Kogut de "uma viagem poética pela vida de um menino, na qual há tanto amor quanto rejeição, desordem e dor. Através de uma mistura surpreendente de situações soltas que remetem ao sonho, este filme retrata de forma realista, porém poética, os confins do Brasil".

História alemã em revista

Entre os filmes alemães que se destacaram nesta versão do festival de Berlim estão Sag mir, wo die schönen sind… (As beldades de Leipzig) e Football Under Cover. Enquanto o primeiro destrincha, atrvés de destinos pessoais, as mudanças que a queda do Muro representou na vida dos moradores da antiga Alemanha de regime comunista, o segundo acompanha de forma bem-humorada uma equipe feminina de futebol de Berlim em visita ao Irã.

Embora montado de forma relativamente convencional, o documentário As beldades de Leipzig, dirigido por Günter Scholz, convence pela sutileza do contato com as personagens. O filme vai atrás das candidatas ao título de Miss Leipzig do ano de 1989, concurso realizado pouco antes da queda do Muro. Na época, o fotógrafo Gerhard Gäbler, ainda estudante, havia retratado as candidatas e gravado, em fitas cassete, depoimentos das mesmas a respeito de seus planos e sonhos.

Quase 20 anos mais tarde, Gäbler e o cineasta Scholz vão em busca das "beldades de então". O documentário expõe o destino de nove delas, cujas biografias não poderiam ser mais distintas: uma decoradora que vive em Zurique, uma camareira em Leipzig, uma funcionária dos correios no Oeste alemão e uma empresária em Dubai, entre outras.

Uma está grávida, a outra tem filhos adultos, uma vive só, a outra acaba de encerrar uma relação de 18 anos, etc, etc. Mais do que um portrait de cada uma delas, o documentário é uma espécie de ensaio sobre a forma como os destinos políticos do país definiram de forma radical a vida das jovens de então.

Em nome do futebol ,


Já o longa Football Under Cover, dirigido pelo iraniano Ayat Najafi e pelo alemão David Assmann, acompanha uma equipe feminina de futebol de Kreuzberg, bairro berlinense habitado por muitos estrangeiros, numa viagem ao Irã. Sob o pretexto de documentar uma partida entre o time da capital alemã e uma equipe iraniana, o filme mostra com bom humor as dificuldades enfrentadas pelas mulheres iranianas, o cerceamento da liberdade e a arbitrariedade do governo no país.

De quebra, não deixa de ser interessante ver uma das protagonistas, a jovem Marlene Assmann, no início do filme, andar de bicicleta pelas ruas de Berlim e contar em off que já interrompeu duas graduações e têm dificuldades de terminar o que inicia. Marlene, bem como sua irmã Corinna – também personagem do documentário – e o diretor David são filhos de dois dos maiores intelectuais vivos da Alemanha: Jan e Aleida Assmann. O que faz com que esse comentário inicial sobre a inconstância nos estudos seja, no mínimo, curioso.


Sem querer parecer um daqueles sujeitos chatos ...
Mas lembro aqui, quando fiz a minha crítica pessoal sobre o filme.
Link da crítica
Algumas pessoas lamentaram o filme não ter sido escolhido para representar o Brazil no Oscar.
Eu sou muito franco em dizer para vocês, que bom que ele não foi para nas gavetas da Academia de Cinema de Hollywood..
O Oscar não é um premio para a sétima arte.
É um premio para garantir recorde de bilheterias para os filmes americanos.
Onde as injustiças são uma constante em suas premiações.

querem saber de uma coisa ?
Lamento muito o fim da greve dos Roteirista .
E se voces querem saber os filmes que estão cocorrendo este ano são todos mediano.
Bem é isso amigos.


Post: By Young Vampiure Luke



LESTAT NEWS







22 comments:

Anonymous said...

Nossa, que super hiper uau, cinema brasileiro conquistando lugar no exterior!! Primeiro filme brasileiro q eu sei que NIGUÉM reclamou pq os filmes brasileiros só são criticados! Eu não curto tropa de elite por ele ser mto violento, eu detesto isso
Ameii esse post, mto maneiro
bjos

Nana Lopes - @Nanamada said...

Li algumas criticas dizendo que o filme havia perdid um pouco da força dos dialogos ao serem legendados e o que sobrou foi muita violencia..
Ainda bem que não te detiveram a isso

Feänor said...

Nossa, você foi no Campus Party? Queria ter ido só pra ver a VirtuSphere! Aquele troço parecia ser doido demais...

É irônico que você tenha vindo pro evento da Alemanha e eu, que moro em SP, não consegui ir... rs

E fiquei feliz pelo Tropa de Elite ter angariado esse prêmio! Nosso cinema está finalmente adquirindo o reconhecimento que merece.

Não obstante as críticas, eu achei o Tropa de Elite uma das nossas 3 melhores produções cinematográficas. E não foi por causa da pura e simples violência não...

Anonymous said...

É, ainda bem, Nana!...

Nelson L. Rodrigues said...

ok meu caro vampiro!

Johnny M. said...

Dizem que o filme só ganhou o prêmio graças a influência do Costa-Gravas, mas, ainda assim, foi merecido. Melhor do que qualquer filme iraniano sobre a relação entre um homem e seu jarro.

Johnny M. said...

A Campus Party teria sido o carnaval dos nerds? Ah, agora não se diz mais "nerd" e sim "geek".

ivan chagas said...

Vai entender esses alemães, não?! primeiro não se empolgam com a fita, e depois dão um prêmio desses?!
Bom, mas o que importa mesmo é o reconhecimento que está tendo! Gostei muito mesmo do filme, foi merecido!!!
Bacana o blog.
Passe depois no meu. Tbm falo bastante de filme, musica, cultar em geral!
O link é esse:

http://acidboy.blog.terra.com.br/

Até mais!

Séries etc - Chris said...

Boooooooooa 06!
Parabéns ao cinema "brazileiro". Nós merecemos!

E valeu por ter passado lá no meu blog!

O rapaz dos quadrinhos said...

ptz
cara, nao leva a mal
mas com essa lera e essas cores nao consegui ler nada nao.

www.meusquadrinhos.blogspot.com

Aline Dias said...

Não vi torpa de elite.
sou um et.

Everaldo Ygor said...

Olá...
Tudo bem por ai, jovem Nosferatu...
Estava com saudades de aportar por aqui...
Incrivel, O Tropa ainda vai repercutir muito por ai...
Infelizmente não fui ao Campus Party...
Abraços
Everaldo Ygor
http://outrasandancas.blogspot.com/

Arthurius Maximus said...

Fico triste em saber que a organização estava tão fraca assim. Não pude ir, mas infelizmente acho que isso se deve ao pensamento da maioria das pessoas que coisas ligadas a internet, blogs games e outras coisas; são "coisas de criança". E se esquecem de que este é um mercado que gira bilhões de dólares no mundo. Falta, na realidade a meu ver, conhecimento de causa.

Quanto ao filme, nada mais merecido. É mesmo um dos melhores filmes que já vi (brasileiros) em décadas.

Um abraço.

ED CAVALCANTE said...

fico feliz pelo brasil, isso vai ser bom para o cinema brasileiro. quanto ao filme, achei detestável, para os que dizem q esse tipo de cinema só faz sucesso no terceiro mundo, ta aí a resposta!

Arne Balbinotti said...

Novamente vou dizer...
Não assisti o filme ainda... afff... e sinceramente, não tenho a menor intençao de assistir, e olha que eu tenho ele no meu pc... hahaha...
Mas que bom que ele ganhou o premio, parabéns ao Brasil.

Daniel Augusto said...

pois é...tambem vi na tv o diretor falando sobre aa legendas que não eram entendidas pelos jornalistas que na maioria dominavam apenas o inglês não o alemão...

mas enfim...agora vemos que mesmo assim obteve-se êxito...

e sim...tropa de elite é melhor do que qualquer filme de ação americano!


pena que o oscar é um prêmio nacionalizado...

bye

Metal said...

Hehe... esse filme merecia concorrer ao Oscar pelo menos!!!

Martinha said...

adorei seu blog e adoro historias de vampiros tb!!

Jucá Gergh said...

Pois mas um filme se dande bem lá fora isso é super legal!

;P

Arthurius Maximus said...

Esse documentário sobre as "beldades", me lembrou um caso semelhante aqui no Brasil. Só que eram "As Certinhas do Lalau". E causaram furor em sua época. Anos depois, num documentário, cada uma foi mostrada em sua vida após a fama. Exatamente como nesse caso, a vida cuidou para que elas tivessem os destinos mais diversos.

Fantástico!

Unknown said...

Mais que merecido. Um filme que mostra a realidade de nossa policia, tenho um amig que é do bope e pelas histórias que ele conta, O filme não foi nada fantasioso.

Valeu pela visita.

http://k4osss.blogspot.com/

Juliana Lourenço said...

Brigauuuu pela visitinha ao blog!

www.jlouthings.blogspot.com