Quinta, 13 de julho de 2006, 14h14 |
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È Portugal sedia salão internacional da pornografia
A brasileira Gisele (foto) � a cara da nova moda que chegou há poucos meses á terrinha e que está conquistando cada vez mais adeptas. Gisele abriu uma espécie de franquia da empresa catal� "La Maleta Roja".
As mulheres que querem conhecer o "maravilhoso mundo dos produtos eróticos", mas têm vergonha de ser vistas em uma sex shop precisam apenas de um telefonema para abrir, na privacidade do lar, a maliciosa maleta vermelha da brasileira.
As opções variam entre vibradores hiper-realistas, kits de ferramentas orgásticas e estimuladores em forma de patinho de borracha. � semelhança das clássicas reuniões de tupperware (em bom inglês aportuguesado, "tapouer"), as discussçes variam agora sobre um tema um pouco mais picante.
Em Portugal, as reuniões passam única e exclusivamente por Gisele. Com uma gigantesca mala vermelha, ela viaja por todo o paçs para responder aos pedidos de mulheres "de todas as idades e camadas sociais". A brasileira garante que, em sua mala, "tirando os produtos cosméticos, tudo vibra", até um aparentemente inofensivo patinho amarelo de plástico "para brincar na banheira".
As reuniões são marcadas por telefone e, quando chega ao local combinado, Gisele tem invariavelmente é sua espera um "tímido grupo de amigas".
"Quando chego, noto que não se sentem á vontade, mas ficam curiosas assim que vêem a mala, porque querem saber o que está lá dentro", contou á Agência Lusa. Mas não demora para que o decoro inicial se transforme rapidamente em brincadeira, chegando até a dificultar o trabalho da profissional.
Criatividade
Entre uma infinidade de vibradores, alguns se destacam pela discrição e imaginação, como o que parece um batom vermelho ("para poder levar na bolsa sem levantar suspeitas"). Jô o "mariposa" pode ser usado debaixo da lingerie sem ser visto e � acionado atravõs de um pequeno comando.
Uma pequena caixa metálica guarda o "kit de ferramentas orgásticas", composto por um minivibrador com cinco adaptadores diferentes - ou "cinco diferentes opções de prazer". Gisele garante que "o kit não deixa nenhuma menina na mão", j� que traz seis pilhas adicionais, caso seja necessário substituir.
Um patinho amarelo de plático e uma grande esponja de morango são outras duas opções para quem quer deixar seu aparelho na banheira sem chamar a atenção.
Há tambêm aqueles que chamam a atenção como o hiperealista vibrador "Jonnhy", que sê não é uma réplica perfeita do original orgânico porque tem ventosas acopladas aos testículos para "que a menina possa apoiá-lo onde for melhor, com a garantia de que não vai fugir".
Cosméticos
Em um curso na Espanha, Gisele recebeu instruções claras sobre o que dizer e o que fazer para deixar as mulheres á vontade no momento de comprar os produtos. No entanto, são raras as que compram vibradores nas reuniões.
"Vendo muitos vibradores por telefone e pelo site, mas nas reuni�es o que vende mais s�o os cosméticos", disse a vendedora, que come�a a apresentação justamente pelos "inofensivos produtos de cosméica".
Imaculados sais de banho, cremes e óleos de vários sabores e cores saltam da maleta perante o olhar das clientes, que se entusiasmam com a apresentação de um sedutor "frasco de chocolate com pincel para pintar o corpo".
Mas a coqueluche dos cosméicos é a caixa de madeira que contêm uma espécie de talco comestível de vários sabores, um óleo para pár no corpo, um frasquinho de chocolate e um lubrificante com sabor.
A caixa, da marca Kamasutra, custa 69 euros (quase R$ 200). Quando a caixa é apresentada, Gisele garante que o pudor inicial da reuni�o d� lugar a uma "excitante brincadeira de amigas".
"Depois da apresentação dos cosméticos, as mulheres ficam mais descontraídas, mas tamb�m mais enjoadas, porque todas experimentam os sabores. Eu aviso sempre que quem está de dieta não pode experimentar, porque engorda", ironiza a brasileira.
*Com informações da Agência Lusa
Lestat News
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